sexta-feira, janeiro 15, 2010

Resmungando vivo

Quando as olheiras tornam-se incômodas, a voz embarga e sai rouquenha, a cachaça se torna tão companheira quanto a água nossa de cada dia e sente-se com a impressão de estranheza perante o mundo e suas coisas, eu ouço alguma coisa que me deixe ainda mais pernóstico. Sendo assim, nada melhor que Maysa. Porque eu só quero ir além do que suponho o limite, eu quero o improvável. Vaiem-me, eu mereço ser apedrejado na ágora.


2 comentários:

Rodrigo Prol disse...

Ô Ed !!! Manda notícias !!! Vc fechou até o twitter !!! Desde meados de dezembro q te procuro...rs...Vê se emite sinais de fumaça !!! rs

Abração !!! =)

Lou Albergaria disse...

Eu me identifico demais com essa mulher. ELA VIVEU TUDO E DA FORMA MAIS EXTREMADA... Sinto até medo por admirá-la tanto e ter o mesmo fim trágico.
Geralmente, pessoas que vivem no extremo, no fio da navalha, morrem cedo...

BJ!!!