Quando as olheiras tornam-se incômodas, a voz embarga e sai rouquenha, a cachaça se torna tão companheira quanto a água nossa de cada dia e sente-se com a impressão de estranheza perante o mundo e suas coisas, eu ouço alguma coisa que me deixe ainda mais pernóstico. Sendo assim, nada melhor que Maysa. Porque eu só quero ir além do que suponho o limite, eu quero o improvável. Vaiem-me, eu mereço ser apedrejado na ágora.
sexta-feira, janeiro 15, 2010
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2 comentários:
Ô Ed !!! Manda notícias !!! Vc fechou até o twitter !!! Desde meados de dezembro q te procuro...rs...Vê se emite sinais de fumaça !!! rs
Abração !!! =)
Eu me identifico demais com essa mulher. ELA VIVEU TUDO E DA FORMA MAIS EXTREMADA... Sinto até medo por admirá-la tanto e ter o mesmo fim trágico.
Geralmente, pessoas que vivem no extremo, no fio da navalha, morrem cedo...
BJ!!!
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